segunda-feira, 5 de julho de 2010
Desenhos feitos em AutoCad
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Lubrificantes
Existem muitas razões que podemos enumerar, mencionaremos algumas.
- menor dissipação de energia na forma de calor;
- redução de temperatura, pois o lubrificante também refrigera;
- redução de ferrugem e corrosão;
- redução de vibrações e ruídos;
- redução de desgaste;
- Vedar partes em movimento;
- Para prolongar a vida dos equipamentos.
- lubrificantes oleosos, líquidos e fluidos lubro-refrigerantes (emulsões);
- lubrificantes graxosos;
- lubrificante pastoso;
- lubrificante seco (pó ou verniz).
- viscosidade / índice de viscosidade;
- densidade;
- ponto de fulgor e fluidez;
- propriedades anti desgaste e oxidação;
- estabilidade a oxidação;
- acidez e alcalinidade;
- demulsibilidade e emulsibilidade
O que acabamos de ver acima é uma pequena parte de informações sobre os lubrificantes, para quem pensava que lubrificante era tudo igual, esta enganado, pois existem diversos tipos de lubrificantes para diversos fins, de acordo com a necessidade. Não devemos ignorar uma lubrificação correta, pois a vida útil de muitas peças mecânicas dependem dela. Para maiores informações sobre o lubrificante correto a usar deve-se ver as caracteristicas aonde vai ser empregado o lubrificante e depois consultar um catalogo de lubrificantes para ver o mais correto a usar, fabricantes de maquinas e equipamentos especificam o tipo de lubrificante a usar em seus produtos ou consultar o fabricante para esclarecer a duvida de qual lubrificante usar.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Tipos de Manutenção
Introdução:
O termo “manutenção” tem sua origem no vocabulário militar, cujo sentido era “manter nas
unidades de combate o material num nível constante”. Manter é escolher os meios de prevenir,
de corrigir ou de renovar o ativo com a finalidade de otimizar o custo global da propriedade.
Hoje, a indústria vê a manutenção como um investimento e não como custo, por entender sua
importância para o alcance dos resultados empresariais, através do aumento da disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos. Os tipos de manutenção em uma indústria, seja de sistemas elétricos ou mecânicos, são:
Manutenção Corretiva - reparo após a falha,
Manutenção Preventiva - baseada no tempo;
Manutenção Preditiva - baseada na condição;
Manutenção Detectiva - teste para detecção de falhas.
Tipos de Manutenção
Manutenção corretiva
A manutenção corretiva é efetuada após a ocorrência de uma pane. Tem a finalidade de recolocar um componente ou equipamento em condição de executar sua função requerida, ou seja, a unção para a qual foi projetado e instalado. Esse tipo de manutenção era muito utilizado, no
período pós 2ª guerra mundial, quando ninguém se preocupava em consertar, apenas utilizar até quebrar. Por exemplo: A função de uma bomba é bombear um determinado fluido a uma vazão e uma pressão especificadas. Na manutenção corretiva, a intervenção na bomba só ocorrerá quando ela deixar de bombear ou quando a pressão e/ou vazão estiver abaixo do especificado ou quando ocorrer indisponibilidade do equipamento.enção é realizada.
A Manutenção Corretiva subdivide-se em:
Corretiva Paliativa - consiste na intervenção de manutenção após a falha. Visa à retirada
do equipamento do estado de pane, restabelecendo a condição provisória de funcionamento
antes da reparação.
Corretiva Curativa - também consiste na intervenção de manutenção após a falha, mas
visa ao restabelecimento da função do equipamento.
Corretiva Não-Planejada - acontece de forma inesperada, sendo o objetivo restabelecer
rápido a função do equipamento.
Corretiva Planejada - intervenção é feita em momento previamente programado com a
produção e com todos os recursos necessários.
Tipos de Manutenção
Manutenção Preventiva
Com a globalização e o aumento na competitividade, a busca pela produtividade surge como uma
fonte estratégica para ascensão no mercado. Neste cenário, não se admite mais equipamentos
com os quais não se possa contar quando necessários ao processo de produção. Assim surgem os
conceitos de disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos dentro da produção. Diante disso,
a manutenção preventiva busca evitar a indisponibilidade inesperada do equipamento, através da substituição de componentes ou partes do equipamento a intervalos de tempo prefixados,
baseados em dados técnicos de vida útil dos componentes. A manutenção preventiva é o conjunto de atividades técnicas e administrativas cuja finalidade é
reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de uma peça ou
equipamento .
Tipos de Manutenção
Manutenção Preditiva
A manutenção preditiva é a técnica de analisar sintomas dos equipamentos, através de
medições próprias de determinadas variáveis para estabelecer critérios de intervenções
preventivas ou corretivas programadas. Distingue-se dos outros tipos de manutenção por ser
executada com o equipamento (ou planta) em operação, sem necessidade de parada ou
desligamento de máquina, portanto, sem perda de produção.
A manutenção preditiva está baseada no estado da máquina, através da medição periódica e
contínua de um ou mais parâmetros significativos, evitando paradas inesperadas e substituição
de peças desnecessárias. A manutenção preditiva usa a condição real do equipamento para
otimizar a operação total da planta industrial.
“A manutenção preditiva visa a, através da análise comportamental dos equipamentos, prever a
intervenção nos mesmos o mais próximo possível da falha, porém antes que ela ocorra”
As técnicas mais conhecidas são:
Análise de vibrações
Análise de óleo
Ferrografia
Termografia
Ultra-sonografia
Medição de espessura
Endoscopia
Cromatografia
Fluxo magnético
Líquido penetrante
Radiografias
Teste hidrostático
Teste ultra-sônico.
Tipos de Manutenção
Manutenção Detectiva
A manutenção detectiva é a atuação efetuada em sistemas de proteção ou comando, buscando
detectar falhas ocultas ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção.
A Manutenção Detectiva também é conhecida como TDF – Teste para Detecção de Falhas,
consiste na inspeção das funções ocultas, a intervalos regulares, para ver se tem falha e
recondicioná-las em caso de falha funcional.
Esse tipo de manutenção é relativamente novo, surgiu a partir da década de 90, e por isso
mesmo ainda é muito pouco conhecido no Brasil. Assim como a manutenção preditiva, a
manutenção detectiva gera corretiva planejada, ou seja, uma vez detectada a falha, é
programada a sua correção.
sábado, 25 de julho de 2009
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Mecânica Geral - Ferramentaria - Módulo 1
Ferramentaria Módulo 1 - Senai - Limeira - 2003 Este é o estampo de corte para furar e formar chapa quadrada com furo central que fizemos no curso de ferramentaria no Senai de Limeira em 2003, gostei bastante do ensino de lá, nota 10 para eles, professores altamente capacitados, limpeza e organização nas oficinas, e muito mais.
- Localizar punção de corte na placa;
- Limar com lima agulha;
- Vazar placa com punções;
- Fresar superfícies plana / paralela e perpendicular;
- Montar placa de estampo;
- Coordenar punções de corte;
- Transferir vazamento;
- Operar fresadora ferramenteira;
- Alinhar punções e placas na fresadora;
- Coordenar furos na placa guia;
- Fresar rasgo na placa guia;
- Transferir perfil redondo do punção;
- Limar saída e a folga de corte;
- Fazer ensaio no balancin;
- Temperar e revenir aços especiais;
- Medir dureza;
- Afiar punção de corte e matriz;
- Operar prensa excêntrica;
- Montar estampo na prensa excêntrica.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Informações Tecnológicas: Metais não ferrosos e suas ligas
Latão e Bronze
Aplicações: dobradiças, material elétrico, radiadores, parafusos, buchas e outras.
Propriedades: o latão pode ser laminado ou trefilado a frio e a quente, tranformando em chapas, fios, barras e perfilados. O laminado e o trefilado a frio aumentam, 1,8 vêzes, a resistência e a dureza, por isso, podem- se fabricar latões de diversas durezas: macio, semi-duro e duro.O latão é mais resistente que o cobre. O semi-duro tem uma resistência 1,2 vezes maior que o latão macio e, o duro, 1,4 vezes maior que o macio. O latão funde-se com facilidade, por isso, é utilizado na fabricação de varetas para solda.
Bronze: é uma liga de cobre, estanho e outros metais, tais como: chumbo, zinco e outros, donde a porcentagem mínima de cobre é de 60%.
Aplicações: válvulas de alta pressão, porcas dos fusos de máquinas, rodas dentadas, parafusos sem-fim, buchas e outras.
Propriedades: em comparação com o cobre, os bronze têm resistência mais elevada e são mais
- Bronze de estanho;
- Bronze de alumínio;
- Bronze de manganês;
- Bronze de chumbo;
- Bronze de zinco;
- Bronze fosforo.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Classificação e Tipos de Rolamentos
Em geral,os rolamentos podem ser classificados como rolamentos radiais ou rolamentos axiais, de acordo com sua forma construtiva, uo também classificados como rolamentos de esferas ou rolamentos de rolos, de acordo com o tipo de elemento rolante.
Rolamentos radiais são projetados principalmente para receberem uma carga perpendicular ao eixo. Enquanto rolamentos axiais, recebem cargas paralela ao eixo.
Os rolamentos de rolos podem ser divididos em: rolamentos de rolos cilíndricos, de rolos cônicos e autoconpensadores de rolos.
Os rolamentos de esferas podem ser divididos em: rolamentos de uma carreira, ou de duas carreiras ( para rolamentos axiais, em rolamentos de escora simples ou de escora dupla ).
Os rolamentos também são classificados de acordo com uma aplicação específica, como por exemplo rolamentos de esferas para uso em embreagem de automóveis.
- Elevado nível de dureza
- Elevada resistência á fadiga por contato de rolagem
- Boa resitência ao desgaste
- Estabilidade dimensional
- Boa resistência mecânica
Para aplicações que exigem um elevado grau de confiabilidade, o aço para rolamentos usa um processo de fundição a vácuo ou fusão elétrica.
O aço Nachi usado para rolamentos padrão é o aço SUJ2 ( JIS ) ( SAE 52100, no Brasil ).
Para rolamentos de grande porte, são usados aço SUJ3 OU SUJ5 pela temperabilidade.
Se for necessária a resistência ao impacto, pode ser usado aço da linha SNCM.
Em complemento aos materiais acima, pode ser usado o aço rápido em rolamentos, para aplicações que requeiram tolerância a altas temperaturas. Pode ser usado aço inoxidável em rolamentos que operam em ambiente corrosivo e usados materiais cerâmicos em rolamentos para aplicações especiais.
- Boa resistência ao desgaste
- Estabilidade dimensional
- Boa resistência mecânica
A resina poliamida é usada dependendo do tipo de rrolamento e sua aplicação.
Para a seleção do material da gaiola, é importante considerar as condições de uso.
As gaiolas de poliamida não devem ser usadas em temperaturas acima de 120 °C , ou abaixo de
-40 °C . As gaiolas de poliamida não devem ser usadas no vácuo, porque tornam - se quebradiças devido á desidratação. As gaiolas de poliamida podem ser afetadas pelo uso de lubrificantes específicos.
As gaiolas de bronze não devem ser usadas em temperaturas acima de 300 °C .
As gaiolas de bronze não são adequadas em amônia ( por exemplo em refrigeração ) porque a amônia ataca o bronze e suas ligas.
( As informações sobre rolamentos foram retiradas do catálogo Nachi de rolamentos ).
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